QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

Ano letivo 2009-2010: Carla Dias, Inês Madaleno, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2010-2011: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.).

Ano letivo 2011-2012: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2012-2013: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Paula Castelhano e Rosa Tavares (coord) e Sérgio Teixeira.

Professores do Externato Cooperativo da Benedita
Biologia e Geologia, Física e Química

O QUE SE PRETENDE?

O QUE SE PRETENDE?

Promover o ensino da ciência, de modo a fascinar e informar as pessoas com Necessidades Educativas Especiais e pessoas idosas residentes em Instituições (Lares), com relevo a um melhor ensino experimental.

Fomentar o gosto pela ciência fornecendo a possibilidade, material e intelectual, de desenvolver orientando para a descoberta, para a aprendizagem e partilha.

Promover novos processos pedagógicos com vista à aquisição de competências para operacionalizar práticas educativas junto de pessoas com Necessidades Educativas Especiais.

Promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências educativas com a comunidade educativa recetora.

Estabelecer parcerias entre o Instituto Nossa Senhora da Encarnação/ Externato Cooperativo da Benedita e outras instituições.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Atacamos com ARTE!





Algumas ideias para colocarem em prática nas vossas aulas de trabalhos artísticos!
Professor Paulo, faça o favor de começar ...
Consigo e com os seus colegas, no CEERIA,
existe MAGIA e muita AFECTIVIDADE para dissipar!











A Equipa

bons momentos!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Avaliação e Intervenção na Área das NEE





A avaliação das Necessidades Educativas Especiais (NEE) das
crianças e jovens que frequentam as estruturas regulares de
ensino é um processo de grande complexidade que envolve
diferentes dimensões, não se devendo centrar exclusivamente nos
problemas dos alunos, como também em todos os factores que lhe
são extrínsecos e que podem constituir a causa primeira das suas
dificuldades.
O novo Sistema de Classificação Internacional da Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde (CIF) da Organização Mundial de Saúde
(2001) vai ao encontro das exigências decorrentes de uma
avaliação dinâmica, interactiva e multidimensional das NEE, uma
vez que pela sua estrutura e objectivos permite classificar não
apenas os níveis de funcionalidade e incapacidade do indivíduo,
como também os factores ambientais que podem funcionar como
barreiras ou facilitadores dessa funcionalidade, implicando o
envolvimento e o contributo de profissionais de diferentes áreas.

ver mais em http://www.appdae.net/documentos/manuais/avaliacao.pdf

A Equipa

O que dizem por aí ...







A equipa

continuação de bons momentos...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Educação especial: aspectos positivos e negativos do Decreto-Lei n.º 3/2008


Luís de Miranda Correia
http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=4699FE4BB3CA5929E04400144F16FAAE&opsel=2&channelid=0

O novo decreto-lei contém um misto de aspectos negativos, de cariz acentuadamente grave, que nos leva a reflectir se realmente o seu objectivo é o de promover aprendizagens efectivas e significativas nas escolas regulares para todos os alunos com NEE.

O novo decreto-lei contém um misto de aspectos negativos, de cariz acentuadamente grave, que nos leva a reflectir se realmente o seu objectivo é o de promover aprendizagens efectivas e significativas nas escolas regulares para todos os alunos com NEE.
As sucessivas reformas educativas que têm ocorrido em diversos países do mundo ocidental enfatizam a filosofia da inclusão, assumindo que os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) devem fazer parte da comunidade onde vivem, beneficiando do ensino ministrado nas escolas regulares e, sempre que possível, nas classes regulares dessas mesmas escolas. Penso que deve ter sido este princípio que também motivou o Governo português, levando-o a considerar a reestruturação dos serviços de educação especial através da publicação do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro. Contudo, ao analisarmos o decreto, verificamos que ele não considera um conjunto de condições que caracterizam o que comummente se designa por uma educação de qualidade, justa e apropriada às capacidades e necessidades dos alunos com NEE. Melhor dizendo, o decreto-lei em questão contém um misto de aspectos negativos, de cariz acentuadamente grave, que nos leva a reflectir se realmente o seu objectivo é o de promover aprendizagens efectivas e significativas nas escolas regulares para todos os alunos com NEE.(...)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Vamos FAZER





É preciso incentivar a criança especial, levando-a a manusear os brinquedos. Não espere que a criança o faça sozinha - ajude-a. Mas, ao fazê-lo, não exija da criança uma manipulação incompatível com a sua realidade e maturidade.

Muitos pais e educadores sabem que os brinquedos são facilitadores do processo de ensino-aprendizagem, mas é necessário que descubram vários tipos de brinquedos, formas alternativas de explorar esses brinquedos e as suas especificidades.

É ainda muito importante conhecer a dinâmica social da(s) "sua(s)" crianças especiais, de forma a (re)conhecer a condição da deficiência na sociedade como um todo, bem como o desenvolver da criança especial por meio da ludicidade.
Desta maneira as crianças especiais, podem experimentar vivências lúdicas mais benéficas.

A riqueza de um brinquedo consiste na sua capacidade de estimular a imaginação infantil. O brinquedo auxilia a criança especial a sentir-se protegida e a superar alguns sentimentos de dor, de frustração ou de perda. O brinquedo é, portanto, um estímulo para o desenvolvimento físico e mental da criança.

DESCOBRE mais em:
http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Fazer

Mais Ciência!



Olá Lindos!

Sabemos que estão a gostar de "mexer" na ciência!
Como não podemos estar aí, todos os dias convosco, deixamos aqui a indicação de alguns sites deveras interessante!
http://www.cienciadivertida.pt/pagina.php?pagina=4&categoria=2
http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/


Mas, atenção aos procedimentos e aos símbolos de aviso.
Pois precisam, por vezes, de ajuda!

Toca a trabalhar!
Até Breve!


A Equipa

A União Faz a FORÇA!

A União Faz a FORÇA!

Escola de HOJE!?

"Só um currículo planeado em parte na escola pelo professor,

opcional, flexível e aberto e com objectivos em si mesmo, pode ser

adequado à variedade de alunos da escola unificada"


(Formosinho, 1987, in Alunos com NEE nas Classes Regulares)

Será? Que Meios? Ajudas?

Será?  Que Meios? Ajudas?