QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

Ano letivo 2009-2010: Carla Dias, Inês Madaleno, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2010-2011: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.).

Ano letivo 2011-2012: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2012-2013: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Paula Castelhano e Rosa Tavares (coord) e Sérgio Teixeira.

Professores do Externato Cooperativo da Benedita
Biologia e Geologia, Física e Química

O QUE SE PRETENDE?

O QUE SE PRETENDE?

Promover o ensino da ciência, de modo a fascinar e informar as pessoas com Necessidades Educativas Especiais e pessoas idosas residentes em Instituições (Lares), com relevo a um melhor ensino experimental.

Fomentar o gosto pela ciência fornecendo a possibilidade, material e intelectual, de desenvolver orientando para a descoberta, para a aprendizagem e partilha.

Promover novos processos pedagógicos com vista à aquisição de competências para operacionalizar práticas educativas junto de pessoas com Necessidades Educativas Especiais.

Promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências educativas com a comunidade educativa recetora.

Estabelecer parcerias entre o Instituto Nossa Senhora da Encarnação/ Externato Cooperativo da Benedita e outras instituições.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Diversidade Multicultural e Necessidades Especiais de Educação


O relatório sobre diversidade multicultural e necessidades especiais de educação, publicado pela European Agency for the Development of Special Needs, teve por objectivo responder a três questões:

1. Até que ponto os problemas relacionados com a aprendizagem da língua são considerados como dificuldades de aprendizagem?
2. Como são avaliadas as competências e as necessidades dos alunos de famílias de origem imigrante?
3. Como apoiar, da melhor maneira, os professores e as famílias?

Durante os três anos do projecto, especialistas de 25 países europeus participaram na recolha e análise da informação. Deste trabalho emergiram muitas mais questões do que respostas dadas.

A migração é um tema sensível, muitas vezes gerando atitudes xenófobas. Os movimentos migratórios na Europa tinham tradicionalmente causas económicas, procurando os cidadãos melhores condições de vida e de trabalho. Mais recentemente, outras razões surgiram, decorrentes de conflitos e guerras. Esta crescente mobilidade de populações com diferentes culturas nem sempre é percepcionada como fonte de enriquecimento, e, pelo contrário, muitas vezes é manipulada como ameaça social.

Os resultados do estudo da Agência Europeia mostram que as escolas, na Europa, estão a transformar-se e a tornar-se mais multiculturais, o que implica a necessidade de responder às novas situações educativas quer das famílias que chegam a países europeus como refugiadas ou em busca de asilo, quer das que se encontram em trânsito.

Os relatórios dos países revelam uma sobre representação de alunos de famílias de origem imigrante na educação especial. A percentagem destes alunos varia entre 6% e 20% (2005-2006) em idade de escolaridade obrigatória.

O relatório apresenta um conjunto de recomendações, entre as quais:
Necessidade de investigação mais aprofundada e recolha de mais dados para interpretar a aparente desproporção de alunos de famílias de origem imigrante em educação especial.

As escolas devem ter orientações e recursos adequados para poderem implementar práticas inclusivas e desenvolver uma política intercultural. As «situações gueto» deverão ser reduzidas de forma a evitar a segregação e a exclusão.


Os procedimentos de avaliação deverão facilitar a distinção entre as dificuldades relacionadas com a aquisição da língua do país de acolhimento e as dificuldades de aprendizagem.

http://sitio.dgidc.min-edu.pt/espaco_noesis/Documents/BOLETIM/boletimJANEIRO.pdf

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Uns apontamentos sobre ...



A inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas salas de aulas do ensino regular tem mobilizado as escolas a reflectir acerca da convivência destes alunos num mesmo espaço. Torna-se, assim, crucial uma identificação precoce das necessidades destas crianças para uma implementação de medidas fundamentais à sustentação das práticas pedagógicas indispensáveis numa escola que se quer inclusiva. O projecto vigente pretende promover o ensino da ciência, de modo a permitir um contacto com o ensino experimental junto destes alunos com nível de deficiência moderada. A equipa, formada por professoras de Biologia, Física, Geologia e Química, tem como missão elaborar e desenvolver actividades práticas para serem operacionalizadas nas instituições locais, nomeadamente o Centro de Educação Especial "O Ninho" , uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como pessoa Colectiva de Utilidade Pública, sem fins lucrativos, que apoia desde 1979, crianças, jovens e adultos com Necessidades Educativas Especiais do Concelho de Rio Maior e algumas zonas limítrofes ( http://ceeninho.com.sapo.pt/ ). Deste modo, propõe-se a manipulação e o contacto directo com práticas relacionadas com fenómenos naturais levando, estes alunos, a construir materiais/modelos adequados e propiciá-los com novos processos pedagógicos suportando vista à aquisição diferentes competências. Numa 1ªetapa, de Setembro a Dezembro de 2010, decorreu a produção de materiais e de protocolos das actividades práticas, de um blog - http://momentosdecienciaecb.blogspot.com , permitindo a partilha e a reflexão com a comunidade e criação na plataforma Moodle do Externato Cooperativo da Benedita (ECB) de uma área com acesso livre aos documentos produzidos. Na segunda etapa, de Janeiro a Junho de 2011, serão aplicadas e fomentadas as actividades, 2 a 3 vezes por mês. Em Julho de 2011, decorrerá a auto e hetero-avaliação (relatório crítico).
De referir, que os materiais (reagentes de baixo custo, microscópios, provetas e outros) são gentilmente cedidos pela Coordenadora de Recursos Humanos e Materiais do Externato Cooperativo da Benedita e os custos de deslocamento são da responsabilidade das professoras da equipa.
Não queremos que este projecto seja apenas intenção, é também acção, acção essa que deve trazer um valor acrescentado ao futuro, a concretizar já no presente.

A Equipa: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.)

O projecto escolar “Momentos de Ciência” já se encontra “in situ”…


Este ano lectivo, a equipa, está já a desenvolver sessões práticas e experimentais em Rio Maior, no Centro de Educação Especial “O Ninho”( http://ceeninho.com.sapo.pt/) que decorrerão até ao final do 3º Período. De salientar que no ano transacto, foi efectuada uma parceria com o CEERIA deveras gratificante para todos os participantes. No mês de Janeiro foi oferecido a este Centro, um Microscópio Óptico Composto de luz solar, o qual foi recebido com grande surpresa e alegria, sobretudo pelos alunos. Ainda este ano, iremos colaborar numa actividade comunitária, proposta pela organização do CEERIA.

Abraçando o lema “Reconhecer a Diferença… Construir a Igualdade”, mobilizamos assim esforços e vontades na conquista de níveis efectivos de inclusão social, pilares da construção de um futuro mais venturoso, acreditando que “Para além de cada túnel há sempre uma aguarela soberba” (In Ferreira de Castro).

Cumprimentos especiais,

A EQUIPA

A União Faz a FORÇA!

A União Faz a FORÇA!

Escola de HOJE!?

"Só um currículo planeado em parte na escola pelo professor,

opcional, flexível e aberto e com objectivos em si mesmo, pode ser

adequado à variedade de alunos da escola unificada"


(Formosinho, 1987, in Alunos com NEE nas Classes Regulares)

Será? Que Meios? Ajudas?

Será?  Que Meios? Ajudas?