QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

Ano letivo 2009-2010: Carla Dias, Inês Madaleno, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2010-2011: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.).

Ano letivo 2011-2012: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2012-2013: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Paula Castelhano e Rosa Tavares (coord) e Sérgio Teixeira.

Professores do Externato Cooperativo da Benedita
Biologia e Geologia, Física e Química

O QUE SE PRETENDE?

O QUE SE PRETENDE?

Promover o ensino da ciência, de modo a fascinar e informar as pessoas com Necessidades Educativas Especiais e pessoas idosas residentes em Instituições (Lares), com relevo a um melhor ensino experimental.

Fomentar o gosto pela ciência fornecendo a possibilidade, material e intelectual, de desenvolver orientando para a descoberta, para a aprendizagem e partilha.

Promover novos processos pedagógicos com vista à aquisição de competências para operacionalizar práticas educativas junto de pessoas com Necessidades Educativas Especiais.

Promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências educativas com a comunidade educativa recetora.

Estabelecer parcerias entre o Instituto Nossa Senhora da Encarnação/ Externato Cooperativo da Benedita e outras instituições.

sábado, 17 de novembro de 2012

Contribuições e abordagens das atividades experimentais no ensino de ciências: reunindo elementos para a prática docente

As atividades experimentais no ensino de ciências têm sido bastante discutidas entre os investigadores da área de educação em ciências, especialmente em relação às suas finalidades
e tipos de abordagens. Os objetivos deste trabalho são discutir tais aspetos das atividades
experimentais e reunir elementos que possam fornecer subsídios à prática docente. São discutidas
inicialmente as principais contribuições das aulas experimentais e suas implicações no ensino de
ciências.
Em seguida, são analisados os principais tipos de abordagens das atividades experimentais
(demonstração, verificação e investigação), ressaltando seus limites e possibilidades, bem como
as estratégias para sua aplicação no contexto escolar.
 
Palavras-chave: Atividades Experimentais. Ensino de Ciências. Prática Docente.
Ver mais em http://www.sumarios.org/sites/default/files/pdfs/ilovepdf.com_split_9_0.pdf

A Equipa

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Young Views on Inclusive Education




In November 2011, the Agency hosted a Hearing at the European Parliament in Brussels. The Agency's member countries nominated 88 young people, both with and without special educational needs and/or disabilities, from secondary and vocational education, to discuss what inclusive education means to them. 
The aim of the Hearing was for the organisers and participants to listen to the young people, as well as take note of the progress made in inclusive education in the respective countries since 2007. Every young person can highlight important issues regarding how inclusion is implemented, as well its benefits and challenges, because they are all involved in what inclusive education is. In light of how frequently it was mentioned in their discussions, the importance of inclusion is clearly a common theme in the educational lives of the young people.
The objectives of the Hearing were:
  • to fully involve young people both with and without disabilities and/or special educational needs from secondary and vocational education. They are all concerned with what inclusion means;
  • to listen to the young people and see what progress has been made in practice since 2007 with regards to inclusive education in their respective countries;
  • to highlight important issues raised by all the young people regarding benefits of inclusive education and challenges still to overcome.
http://www.european-agency.org/publications/ereports/young-views-on-inclusive-education/YoungViews-2012EN.pdf

A Equipa,
 

Pais e Professores

Para facultar à criança o meio favorável, o meio de que ela precisa para poder educar-se, há que reconhecer-lhe as necessidades, porque só pela satisfação dessas necessidades a criança pode desenvolver-se e realizar-se, e é realizando-se que ela se educa. Ora as necessidades da criança são múltiplas, nem sempre são sucessivas, até podem ser simultâneas, ás vezes sobrepõem-se e contradizem-se mesmo. Eis porque se impõe um mínimo de conhecimentos psicológicos para levar a tarefa a cabo com êxito.
Os pais de crianças com necessidades educativas especiais enfrentam inúmeros desafios e situações difíceis, circunstâncias com que os outros pais nunca se depararão. Com frequência, só quando a criança é mais velha e se relaciona com companheiros da mesma idade é que a problemática que apresenta se torna mais evidente para os pais. Os profissionais sentem extrema dificuldade em orientar os pais, enquanto estes se recusam a admitir que o seu filho ou filha tem necessidades educativas especiais. Por estas razões, é importante que os educadores estejam igualmente sensibilizados para os problemas dos pais e os ajudem a estabelecer para os seus filhos objectivos académicos e sociais razoáveis.
Com uma criança com necessidades educativas especiais, a tendência é optar pela superproteção, frequentemente superior à que a situação exige. Os pais, assim como os professores, podem sentir a necessidade de proteger a criança de qualquer fracasso ou rejeição. Desta forma esta é mantida à margem de qualquer actividade competitiva na qual pode existir o risco de a problemática se tornar óbvia ou de se registar qualquer fracasso. A superproteção, porém, impede a existência de oportunidades para resolver problemas e tomar decisões e não potência a independência da criança, nem o seu desenvolvimento emocional e social.
Para que uma criança com necessidades educativas especiais cresça social e emocionalmente, é necessário que os pais e os professores compreendam que esta não necessita de ser alvo de um maior grau de protecção, precisando sim, que essa protecção seja menos activa. O facto de se ser menos protector permite que a criança se torne mais autoconfiante e mais segura de si própria.

Os pais e os professores precisam de desenvolver a consciência individual da criança, enfatizando as qualidades, os pontos fortes e os talentos que a tornam única. Desde que lhe seja dada a oportunidade para tal, toda a criança com necessidades educativas especiais pode dar o seu contributo para a experiência familiar.

Mais: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm32/index.htm

A Equipa,

Special Educational Needs (SEN): A guide for parents and carers - Revised 2009



This guide aims to help parents and carers understand what special educational needs are and what they can do if they are worried that their child may be having difficulties at, or before, they go to school.
It also describes what early education settings, schools and local authorities and other services can do to help their child, and what rights they and their children have.
If parents or carers have concerns or worries at any time, they should share them with their child’s teacher or head teacher or any other professional working with their child.

O livro em pdf gratuito: https://www.education.gov.uk/publications/eOrderingDownload/00639-2008.pdf



Fig. 1- A Catarina mostra o resultado da sua atividade laboratorial (extração de cromossomas da polpa da Banana!). Ver Slideshow.

A equipa

terça-feira, 6 de novembro de 2012

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ESFERA PÚBLICA EM PORTUGAL

A comunidade educativa, nomeadamente os docentes de educação especial, têm sido confrontados com uma grande diversidade de legislação, que tem provocado profundas alterações às suas práticas e contribuído para um clima de insegurança, o que, em muito, tem concorrido para que o debate da educação, na esfera pública, tenha grande relevância na sociedade portuguesa atual.

Nas últimas décadas tem-se assistido a grandes mudanças a nível político, económico e cultural, cujas consequências se têm tornado visíveis ao nível das políticas públicas, nomeadamente na área da educação. Nos anos 90 e primeiros anos do novo milénio, as funções do Estado na sociedade enfraqueceram e a centralidade tem sido, em grande medida, induzida pela emergência de uma nova agenda económica global, veiculada e tornada visível pelas tecnologias da informação e da comunicação.
A organização da sociedade com base em critérios de gestão eficazes e eficientes, que valorizam a produtividade e a racionalidade económica, tem levado o Estado a afastar de si o modelo de Estado – Providência. Também a recente recessão económico-financeira e o consequente aumento da procura pelos serviços sociais do Estado foi respondido com a restrição de recursos para os mesmos, o que se tem traduzido em deficits de atendimento, em congestionamentos dos equipamentos e finalmente em perda de qualidade dos serviços prestados. Estas são as opiniões que circulam pelo espaço público, daqueles que consideram que o neo-liberalismo do Estado está a afastá-lo da sua missão social e a restringir os meios em áreas absolutamente prioritárias, como a educação. Para outros, o Estado deve ser mais regulador e cabe também à sociedade civil, agir na mudança e no apoio às situações.

Educação Especial e Inclusiva em Portugal: Factos e opções





http://www.ujaen.es/revista/rei/linked/documentos/documentos/5-6.pdfhttp://www.ujaen.es/revista/rei/linked/documentos/documentos/5-6.pdf


A União Faz a FORÇA!

A União Faz a FORÇA!

Escola de HOJE!?

"Só um currículo planeado em parte na escola pelo professor,

opcional, flexível e aberto e com objectivos em si mesmo, pode ser

adequado à variedade de alunos da escola unificada"


(Formosinho, 1987, in Alunos com NEE nas Classes Regulares)

Será? Que Meios? Ajudas?

Será?  Que Meios? Ajudas?