QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

Ano letivo 2009-2010: Carla Dias, Inês Madaleno, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2010-2011: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.).

Ano letivo 2011-2012: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2012-2013: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Paula Castelhano e Rosa Tavares (coord) e Sérgio Teixeira.

Professores do Externato Cooperativo da Benedita
Biologia e Geologia, Física e Química

O QUE SE PRETENDE?

O QUE SE PRETENDE?

Promover o ensino da ciência, de modo a fascinar e informar as pessoas com Necessidades Educativas Especiais e pessoas idosas residentes em Instituições (Lares), com relevo a um melhor ensino experimental.

Fomentar o gosto pela ciência fornecendo a possibilidade, material e intelectual, de desenvolver orientando para a descoberta, para a aprendizagem e partilha.

Promover novos processos pedagógicos com vista à aquisição de competências para operacionalizar práticas educativas junto de pessoas com Necessidades Educativas Especiais.

Promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências educativas com a comunidade educativa recetora.

Estabelecer parcerias entre o Instituto Nossa Senhora da Encarnação/ Externato Cooperativo da Benedita e outras instituições.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES E CONSEQÜÊNCIAS NA RELAÇÃO ENTRE OS PAIS E PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN


Um dos maiores problemas do ser humano na atualidade são as expectativas criadas perante um fato, uma pessoa ou um objeto, pois quanto essas expectativas não são cumpridas, pode surgir uma série de sentimentos negativos nas pessoas como: preocupação, angústia, ansiedade, raiva, medo, rejeição, culpa, entre outras atitudes e comportamentos.
Uma dessas expectativas são a dos pais a respeito do(s) filho(s) durante a gestação, eles esperam que seu filho possua uma série de qualidades, mas a maioria concorda que a mais esperada é que gerem uma criança saudável e quando ficam sabendo que seu filho é portador da Síndrome de Down, suas expectativas são quebradas e há um grande sofrimento por parte dos pais.
Como pode ser demonstrado a seguir: ( PUESCHE, 1994, p:23).
“Os pais passam nove meses imaginando como será o bebê e qual efeito ele terá sobre a família (...) Durante a gravidez, muitos pais chegam a verbalizar suas preocupações de que algo errado possa acontecer, mas geralmente esse sentimento é fugaz e repelido, principalmente quando não houve problemas durante a gestação e nenhum membro da família apresenta alguma deficiência”.
Quando o reverter da situação é inevitável, como no caso da Síndrome de Down, resta aos pais adaptar-se às mudanças. Nessa fase de adaptação, do luto do filho desejado e a consequente aceitação do filho real, muitas vezes a família precisa de muito mais ajuda do que a própria criança. A adaptação pode ocorrer de várias formas, por acesso a informações, maior tempo de convívio com a criança, conformismo dos pais, entre outras atitudes e comportamentos.
Apesar disso, estudos mostram que na maioria das vezes os sentimentos negativos vão
embora e bons sentimentos surgem a partir do momento que os pais vão convivendo coma
criança, conhecendo-a melhor ou se conformando com as limitações com filho.
Corroborando isto, PUESCHE descreve (1993, p: 27):
“Uma mãe descreveu seu processo de aceitação da seguinte maneira:
Primeiro reconheci o que ela nunca seria, depois aprendi que ela não precisava ser e, finalmente, acredito que a aceitei como ela é e pode ser”.
Já é sabido que a relação familiar, entre pais e filhos é de grande importância, pois os pais são as pessoas que ficam o maior tempo na companhia de seus filhos e eles, por conseqüência recebem grande influência dos pais.
LER Mais: http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0222.pdf

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(Formosinho, 1987, in Alunos com NEE nas Classes Regulares)

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