QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

Ano letivo 2009-2010: Carla Dias, Inês Madaleno, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2010-2011: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.).

Ano letivo 2011-2012: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2012-2013: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Paula Castelhano e Rosa Tavares (coord) e Sérgio Teixeira.

Professores do Externato Cooperativo da Benedita
Biologia e Geologia, Física e Química

O QUE SE PRETENDE?

O QUE SE PRETENDE?

Promover o ensino da ciência, de modo a fascinar e informar as pessoas com Necessidades Educativas Especiais e pessoas idosas residentes em Instituições (Lares), com relevo a um melhor ensino experimental.

Fomentar o gosto pela ciência fornecendo a possibilidade, material e intelectual, de desenvolver orientando para a descoberta, para a aprendizagem e partilha.

Promover novos processos pedagógicos com vista à aquisição de competências para operacionalizar práticas educativas junto de pessoas com Necessidades Educativas Especiais.

Promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências educativas com a comunidade educativa recetora.

Estabelecer parcerias entre o Instituto Nossa Senhora da Encarnação/ Externato Cooperativo da Benedita e outras instituições.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Super Avós


Psicólogas explicam o lugar que ocupam nas famílias modernas e dão conselhos sobre a melhor forma de exercer este papel

«O avô é simpático, bonito e amigo! A avó é muito linda e divertida. Gosto muito da avó!» É assim que João (5 anos) define os avós, com quem gosta de brincar especialmente aos fins-de-semana. «Gosto de subir às árvores, de andar de mota com o avô e de ouvir histórias».

Numa altura em que o conceito de família tem sofrido várias evoluções, será que o papel dos avós continua intacto?

«Desde que presentes na vida das crianças, o papel dos avós nas famílias não tem sofrido grandes modificações», refere a psicóloga Teresa Lobato de Faria. «O mesmo não se pode dizer em relação à relevância atribuída a alguns destes papéis que se tem modificado em função da evolução da sociedade».

Para a psicóloga, o papel mais relevante e nobre será sempre o de cuidar ou de substituir os pais quando estes não podem estar presentes, transmitindo segurança, valores, crenças, conhecimento e tradições. «Em todos os tempos sabemos da importância dos avós no encantar e ensinar através de histórias».

Tempo de ouro

Hoje valorizam-se papéis que antes ficavam para segundo plano, sobretudo relacionados com a capacidade de saber ter tempo: «Tempo para ouvir, para conversar, para observar, para brincar, para cozinhar, para pescar, para representar, para passear. Tempo para tudo e até para não fazer nada. Esta disponibilidade que, muitas vezes, só os avós possuem, transmite uma tranquilidade e segurança que será de extrema importância na formação das crianças e na sua capacidade de enfrentar esta sociedade dita “sem tempo”», frisa Teresa Lobato de Faria.

Novos desafios

Se antigamente era comum as famílias serem numerosas, os avós terem um lugar cativo no seio familiar e, logo, mais tempo para cuidar dos netos, hoje em dia as famílias são mais pequenas – muitas até monoparentais – e muitos avós mantêm até mais tarde uma vida activa. Será que ainda sobra tempo para cuidar dos netos?

Para a psicóloga Alcina Rosa, «cuidar de uma criança é uma tarefa complexa e desafiadora, que pode influenciar as relações entre as pessoas». Apesar do contacto com os avós ser bastante benéfico, esta é uma decisão que deverá ser bem ponderada.

Mais em: http://saude.sapo.pt/saude-em-familia/senior/artigos-gerais/super-avos.html

Carolina Guerra e Jéssica Martins 10ºA

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(Formosinho, 1987, in Alunos com NEE nas Classes Regulares)

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