QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

Ano letivo 2009-2010: Carla Dias, Inês Madaleno, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2010-2011: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.).

Ano letivo 2011-2012: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2012-2013: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Paula Castelhano e Rosa Tavares (coord) e Sérgio Teixeira.

Professores do Externato Cooperativo da Benedita
Biologia e Geologia, Física e Química

O QUE SE PRETENDE?

O QUE SE PRETENDE?

Promover o ensino da ciência, de modo a fascinar e informar as pessoas com Necessidades Educativas Especiais e pessoas idosas residentes em Instituições (Lares), com relevo a um melhor ensino experimental.

Fomentar o gosto pela ciência fornecendo a possibilidade, material e intelectual, de desenvolver orientando para a descoberta, para a aprendizagem e partilha.

Promover novos processos pedagógicos com vista à aquisição de competências para operacionalizar práticas educativas junto de pessoas com Necessidades Educativas Especiais.

Promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências educativas com a comunidade educativa recetora.

Estabelecer parcerias entre o Instituto Nossa Senhora da Encarnação/ Externato Cooperativo da Benedita e outras instituições.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Para onde vão os nossos idosos? Acolhimento, sim; exclusão, não!


Vivemos tempos difíceis, marcado por uma cada vez maior individualidade, onde vive-se “cada um por si e Deus por todos”! É preocupante perceber que, por causa da dinâmica actual da vida contemporânea, nossos idosos acabam por viver excluídos das suas próprias famílias, restando-lhes tão-somente a pouco desejada solidão, seja em suas próprias casas ou nas instituições geriátricas.
A convivência intergeracional, tão importante a todas as faixas etárias (do nascimento à velhice), acaba por ser desprezada e transforma-se em uma verdadeira utopia nos dias hodiernos. Lamentável, pois inúmeros benefícios perdem-se, empobrecendo a vida familiar, comunitária e em sociedade de uma forma geral.

A troca de ideias, conhecimentos, experiências e vivências é fundamental para um crescimento e enriquecimento sócio-cultural dos seres humanos. Quanto mais individualizada a nossa existência, menos proveito tiramos das vicissitudes das tão importantes e enriquecedoras relações interpessoais.
O ser humano, ser gregário por excelência, carece dos contactos, das relações e dos afectos, para uma existência plena e satisfatória. Entretanto, aos poucos tem se distanciado da proximidade interpessoal, seja pela máquina, pelo excesso de tarefas e compromissos, pelas grandes distâncias entre o local de trabalho e a residência, pela diminuição espacial dos imóveis residenciais, pelos conflitos conjugais e/ou familiares e pela cada vez menor tolerância das pessoas umas para com as outras. Triste cenário!

Nas últimas décadas, temos excluído nossos idosos de vários espaços: do mercado de trabalho, da convivência familiar e da maior parte dos grupos sociais. Restam-lhes algumas poucas opções: o habitual café, algumas praças públicas, um reduzido número de universidades seniores, algumas esporádicas oportunidades de trabalhos voluntários em instituições de saúde, filantrópicas e/ou de solidariedade social Que possamos acolher melhor os nossos idosos em família, no mercado de trabalho e em todos os espaços que lhe sejam significativos! Afinal, tudo aquilo que temos hoje, inclusive os mais diferentes espaços sociais, culturais e comunitários, também foi construído pelos jovens de outrora – os idosos de hoje!

http://grandeidade.blogspot.com/2006/09/para-onde-vo-os-nossos-idosos.html


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A União Faz a FORÇA!

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Escola de HOJE!?

"Só um currículo planeado em parte na escola pelo professor,

opcional, flexível e aberto e com objectivos em si mesmo, pode ser

adequado à variedade de alunos da escola unificada"


(Formosinho, 1987, in Alunos com NEE nas Classes Regulares)

Será? Que Meios? Ajudas?

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