QUEM SOMOS?

QUEM SOMOS?

Ano letivo 2009-2010: Carla Dias, Inês Madaleno, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2010-2011: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves e Paula Castelhano (coord.).

Ano letivo 2011-2012: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Margarida Alves, Paula Castelhano (coord.) e Rosa Tavares.

Ano letivo 2012-2013: Carla Dias, Inês Madaleno, Isabel Paixão, Paula Castelhano e Rosa Tavares (coord) e Sérgio Teixeira.

Professores do Externato Cooperativo da Benedita
Biologia e Geologia, Física e Química

O QUE SE PRETENDE?

O QUE SE PRETENDE?

Promover o ensino da ciência, de modo a fascinar e informar as pessoas com Necessidades Educativas Especiais e pessoas idosas residentes em Instituições (Lares), com relevo a um melhor ensino experimental.

Fomentar o gosto pela ciência fornecendo a possibilidade, material e intelectual, de desenvolver orientando para a descoberta, para a aprendizagem e partilha.

Promover novos processos pedagógicos com vista à aquisição de competências para operacionalizar práticas educativas junto de pessoas com Necessidades Educativas Especiais.

Promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências educativas com a comunidade educativa recetora.

Estabelecer parcerias entre o Instituto Nossa Senhora da Encarnação/ Externato Cooperativo da Benedita e outras instituições.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ESFERA PÚBLICA EM PORTUGAL

A comunidade educativa, nomeadamente os docentes de educação especial, têm sido confrontados com uma grande diversidade de legislação, que tem provocado profundas alterações às suas práticas e contribuído para um clima de insegurança, o que, em muito, tem concorrido para que o debate da educação, na esfera pública, tenha grande relevância na sociedade portuguesa atual.

Nas últimas décadas tem-se assistido a grandes mudanças a nível político, económico e cultural, cujas consequências se têm tornado visíveis ao nível das políticas públicas, nomeadamente na área da educação. Nos anos 90 e primeiros anos do novo milénio, as funções do Estado na sociedade enfraqueceram e a centralidade tem sido, em grande medida, induzida pela emergência de uma nova agenda económica global, veiculada e tornada visível pelas tecnologias da informação e da comunicação.
A organização da sociedade com base em critérios de gestão eficazes e eficientes, que valorizam a produtividade e a racionalidade económica, tem levado o Estado a afastar de si o modelo de Estado – Providência. Também a recente recessão económico-financeira e o consequente aumento da procura pelos serviços sociais do Estado foi respondido com a restrição de recursos para os mesmos, o que se tem traduzido em deficits de atendimento, em congestionamentos dos equipamentos e finalmente em perda de qualidade dos serviços prestados. Estas são as opiniões que circulam pelo espaço público, daqueles que consideram que o neo-liberalismo do Estado está a afastá-lo da sua missão social e a restringir os meios em áreas absolutamente prioritárias, como a educação. Para outros, o Estado deve ser mais regulador e cabe também à sociedade civil, agir na mudança e no apoio às situações.

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A União Faz a FORÇA!

A União Faz a FORÇA!

Escola de HOJE!?

"Só um currículo planeado em parte na escola pelo professor,

opcional, flexível e aberto e com objectivos em si mesmo, pode ser

adequado à variedade de alunos da escola unificada"


(Formosinho, 1987, in Alunos com NEE nas Classes Regulares)

Será? Que Meios? Ajudas?

Será?  Que Meios? Ajudas?